Devi e seu yantra tridimensional sendo instalados em templo nos EUA.
Yantra de Sri Krishna.
Sri Yantra.
Yantra de Sri Krishna.
Sri Yantra.
Um devata (deidade) pode ser manifesto neste mundo principalmente de três formas (digo principalmente, pois se der na cabeça ela ou ele descer por estes lados, vai descer) mantras, yantras ou uma murthi (escultura ou símbolo).
Os yantras, que podemos traduzir como “instrumento”, seriam como uma manifestação física de um mantra, uma forma anicônica de representar algo, formado a partir de linhas geométricas em torno de um ponto central ou bindu onde o sadhaka (ou o que faz o sadhana ou cultivo diário de praticas espirituais) se concentra para meditação, o próprio ato de fazer um yantra é uma prática de meditação.
O yantra a partir de do bindu (ponto) em seu centro flui em formas geométricas principalmente triângulos apontados para cima (masculino) e para baixo (feminino), quadrados, círculos e formas florais principalmente o lótus (que representa a pureza), além de símbolos auspiciosos como swasticas, e mantras bijas (sementes ou mantras compactos) das deidades representadas.
Além de deidades os yantras podem representar o universo e seus planos, níveis de consciência, e corpos celestes.
Em muitos dos grandes templos da Índia, apesar de a maioria das pessoas olharem para a imagem no altar, o ritual todo de adoração é feito para o Yantra, exemplos são o templo de Shiva Nataraja em Chindambaram e o de Kamakshi (Parvati) em Kanchipuram, onde as duas deidades são adoradas na forma de um yantra feito sobre um rubi incrustado no piso do altar.
Os yantras as vezes também são representados de forma tridimensional seja em escultura ou arquitetura ( o maior exemplo é o templo budista de Borobudur em Java na Indonésia) que forma o monte Meru o pináculo do Universo, o yantra mais famoso é o Sri Yantra que representa Tripurasundari uma forma de Devi, formado por nove triângulos que se subdividem em 43 triângulos menores, cercados de um lótus, que formam nove níveis com muitos significados.
Os yantras, que podemos traduzir como “instrumento”, seriam como uma manifestação física de um mantra, uma forma anicônica de representar algo, formado a partir de linhas geométricas em torno de um ponto central ou bindu onde o sadhaka (ou o que faz o sadhana ou cultivo diário de praticas espirituais) se concentra para meditação, o próprio ato de fazer um yantra é uma prática de meditação.
O yantra a partir de do bindu (ponto) em seu centro flui em formas geométricas principalmente triângulos apontados para cima (masculino) e para baixo (feminino), quadrados, círculos e formas florais principalmente o lótus (que representa a pureza), além de símbolos auspiciosos como swasticas, e mantras bijas (sementes ou mantras compactos) das deidades representadas.
Além de deidades os yantras podem representar o universo e seus planos, níveis de consciência, e corpos celestes.
Em muitos dos grandes templos da Índia, apesar de a maioria das pessoas olharem para a imagem no altar, o ritual todo de adoração é feito para o Yantra, exemplos são o templo de Shiva Nataraja em Chindambaram e o de Kamakshi (Parvati) em Kanchipuram, onde as duas deidades são adoradas na forma de um yantra feito sobre um rubi incrustado no piso do altar.
Os yantras as vezes também são representados de forma tridimensional seja em escultura ou arquitetura ( o maior exemplo é o templo budista de Borobudur em Java na Indonésia) que forma o monte Meru o pináculo do Universo, o yantra mais famoso é o Sri Yantra que representa Tripurasundari uma forma de Devi, formado por nove triângulos que se subdividem em 43 triângulos menores, cercados de um lótus, que formam nove níveis com muitos significados.
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