Um poema extraido do Mahabharata acerca a vida e amorte que eu gosto muito.
" Dois pedaços de madeira que flutuam no oceano
encontram-se e se separam no instante seguinte.
Assim também tu e tua mãe, tu e teu irmão, tu e
tua mulher, teu filho e tu.
Chamas teu pai, tua mulher,teu amigo,
mas não é mais que um encontro no caminho.
Este mundo é uma roda que gira,
uma passagem no grande oceano do tempo,
onde nadam dois tubarões:a velhice e a morte.
Nada é permanente, nem teu corpo.
Nada retorna e nada permanece.
Prazer, dor, o destino tudo estabelece.
O que desejas,tens.
O que não desejas, tens.
Ninguém entende porque.
Nada garante a felicidade do homem.
Onde estou? Para onde irei? Quem sou? Porque?
E porque deveria chorar?"
encontram-se e se separam no instante seguinte.
Assim também tu e tua mãe, tu e teu irmão, tu e
tua mulher, teu filho e tu.
Chamas teu pai, tua mulher,teu amigo,
mas não é mais que um encontro no caminho.
Este mundo é uma roda que gira,
uma passagem no grande oceano do tempo,
onde nadam dois tubarões:a velhice e a morte.
Nada é permanente, nem teu corpo.
Nada retorna e nada permanece.
Prazer, dor, o destino tudo estabelece.
O que desejas,tens.
O que não desejas, tens.
Ninguém entende porque.
Nada garante a felicidade do homem.
Onde estou? Para onde irei? Quem sou? Porque?
E porque deveria chorar?"
Na imagem Yamaraja o senhor da morte aparece como uma criança num campo de batalha para consolar as rainhas de um rei morto sobre a natureza da morte do Bhagavata Purana
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