Kalasha, Purna-kalasha, Purna-kumbha, Purna-ghata, são alguns dos nomes pelo qual se conhece um dos principais símbolos védicos: o pote de néctar.
É um pote de barro ou metal com 5, 7 ou onze folhas de manga dispostas sobre a abertura e fechado por um coco, às vezes o coco pode ser envolvido em tecido ou o pote pode ser enrolado com fios de algodão ou seda.
Na tradição védica o kalasha representa abundancia e também o universo como descrito nos Vedas, o kalasha e sempre uma referencia ao kalasha de amrta ou néctar por isso representa abundancia, auspiciosidade, conhecimento e imortalidade.
Nas cerimônias védicas e nos pujas os kalashas podem representar uma divindade especifica que são instaladas com certos rituais para serem representadas pelo pote sagrado, geralmente nestas cerimônias o pote além de água é cheio com artigos auspiciosos como ouro, prata, pedras preciosas, arroz, especiarias entre outros. As folhas de manga representam o prazer da fertilidade (ligado a Kama o deus do prazer) e também associado ao útero e ao universo que como o pote na visão védica também e cheio de água até a metade onde se deita o Senhor Vishnu para fazer manifestar o mundo a partir de elementos representados pelos outros artigos depositados junto com a água.
Como representação do útero e do universo o kalasha é muito usado para representar Devi em rituais quer como Lakshimi quando geralmente e amarado um rosto da deusa em prata ou bronze ao pote ou como Durga quando o pote é adorado no Durga puja.
Na consagração de um templo ou de uma imagem divina a deidade é primeiro instalado na água do kalasha, que é depois usada para banhar o objeto sagrado fazendo com que o “espírito” da divindade passe para a escultura que esta sendo banhada (esta cerimônia se chama prana-pratistha ou instalação do ar vital) e no topo do templo também é instalado um kalasha que deve ser renovado a cada 12 anos para manter a energia sagrada do templo.
Uma observação que acho interessante no candomblé (também uma religião antiga e tradicional) os orixás (deuses yorubás) também são instalados em potes e adorados e sobre o terreiro (templo do candomblé) também são instalados potes sobre o telhado na parte mais alta como ligação entre o os planos materiais e espirituais.
É um pote de barro ou metal com 5, 7 ou onze folhas de manga dispostas sobre a abertura e fechado por um coco, às vezes o coco pode ser envolvido em tecido ou o pote pode ser enrolado com fios de algodão ou seda.
Na tradição védica o kalasha representa abundancia e também o universo como descrito nos Vedas, o kalasha e sempre uma referencia ao kalasha de amrta ou néctar por isso representa abundancia, auspiciosidade, conhecimento e imortalidade.
Nas cerimônias védicas e nos pujas os kalashas podem representar uma divindade especifica que são instaladas com certos rituais para serem representadas pelo pote sagrado, geralmente nestas cerimônias o pote além de água é cheio com artigos auspiciosos como ouro, prata, pedras preciosas, arroz, especiarias entre outros. As folhas de manga representam o prazer da fertilidade (ligado a Kama o deus do prazer) e também associado ao útero e ao universo que como o pote na visão védica também e cheio de água até a metade onde se deita o Senhor Vishnu para fazer manifestar o mundo a partir de elementos representados pelos outros artigos depositados junto com a água.
Como representação do útero e do universo o kalasha é muito usado para representar Devi em rituais quer como Lakshimi quando geralmente e amarado um rosto da deusa em prata ou bronze ao pote ou como Durga quando o pote é adorado no Durga puja.
Na consagração de um templo ou de uma imagem divina a deidade é primeiro instalado na água do kalasha, que é depois usada para banhar o objeto sagrado fazendo com que o “espírito” da divindade passe para a escultura que esta sendo banhada (esta cerimônia se chama prana-pratistha ou instalação do ar vital) e no topo do templo também é instalado um kalasha que deve ser renovado a cada 12 anos para manter a energia sagrada do templo.
Uma observação que acho interessante no candomblé (também uma religião antiga e tradicional) os orixás (deuses yorubás) também são instalados em potes e adorados e sobre o terreiro (templo do candomblé) também são instalados potes sobre o telhado na parte mais alta como ligação entre o os planos materiais e espirituais.
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